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Jornal do Brasil, 31/07/1985

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CTC-GB

Histórico Empresa de transporte coletivo fundada no início dos anos 60 pelo Governo do Estado da Guanabara com os seguintes objetivos: 1º - Operar e manter o primeiro sistema de ônibus elétricos da cidade, criado para substituir o sistema de carris. 2º - Operar provisoriamente e erradicar definitivamente o sistema de Carris, até que todo o sistema de transporte coletivo rodoviário fosse reorganizado; 3º - Operar e manter novas linhas de ônibus a diesel, criadas para substituir as antigas linhas de bonde e lotações extintas no período 1962-1964. No dia 26 de outubro de 1956, o Prefeito do Distrito Federal envia mensagem à Câmara dos Vereadores (Mensagem Nº 49) visando constituir a Companhia de Transportes Coletivos, destinada a unificar e coordenar os transportes coletivos na cidade. Nenhuma providência efetiva foi tomada até a criação da CTC-GB em 1962. A Lei nº 196 de 8 de outubro de 1962, autorizou o poder executivo a constituir uma sociedade por ações, destinada

1970 - 1979

Histórico Em março de 1970, a CTC estabelece a tarifa direta em suas linhas, eliminando o sistema de fichas. Em 15 de março de 1971, Chagas Freitas assume o governo do estado da Guanabara, estabelecendo em seguida nova pintura para a frota da CTC, nas cores cinza e azul marinho, com a tradicional faixa amarela. Em março de 1971, a CTC contava com 656 ônibus, sendo 94 elétricos, 20 bondes, e 49 linhas. Linha 211 (Saenz Peña-Praça 15) circular, via Haddock Lobo, na rua Neri Pinheiro , Cidade Nova, em julho de 1970. Foto Arquivo Nacional. Fundo Correio da Manhã Amplia Em julho de 1971, é inaugurada a linha 454 (Grajaú – Leblon) via Túnel Santa Bárbara. Em 21 de julho de 1971, através do Decreto “E” nº 4.976 é criado o Grupo de Trabalho para o estudo dos problemas operacionais da Companhia de Transportes Coletivos do Estado da Guanabara (CTC-GB), com um prazo de 90 dias para realizar um estudo, devendo ser focalizado, entre outros aspectos, o da viabilidade de reestruturação da companh

Linhas

Amplia E-1 Erasmo Braga - Rui Barbosa E-3 Erasmo Braga - Leme E-2 Erasmo Braga - Urca E-8 Passeio - Mourisco E-21 Madureira - Vieira Fazenda C-3 Estrada de Ferro - Castelo C-4 Estrada de Ferro - Praça 15 C-6 Lapa - Estrada de Ferro C-10 Mauá - Fátima 104 Hospital dos Servidores - Largo dos Leões 108 Castelo - Cosme Velho 122 Candelária - Forte 123 Candelária - Jardim de Alá 138 Estrada de Ferro - Gávea 170 Rodoviária - Corte de Cantagalo 180 Largo do Machado - Praça Mauá 200 Carioca - Rio Comprido 204 Tiradentes - Benfica 206 Carioca - Santa Teresa 207 Lapa - Praça da Bandeira 208 Castelo - Jacaré 210 Arsenal da Marinha - Caju 211 Sáenz Peña - Carioca, circular, via Mariz e Barros 212 Sáenz Peña - Carioca, circular, via Haddock Lobo 214 Castelo - Paula Mato

1980 - 1989

Histórico Em 29 de janeiro de 1980, circula o último ônibus na linha 453 (Grajaú - Leblon) via túnel Rebouças, extinta por transportar poucos passageiros. Em 11 de março de 1980, a CTC assume a operação das linhas 238 (Praça 15 - Engenho de Dentro) via Grajaú e 239 (Praça 15 - Engenho de Dentro) via 24 de Maio, até então exploradas pela Viação Glória , que teve sua licença cassada pela Prefeitura. Linhas e Passageiros Transportados em 1980 Amplia No dia 23 de fevereiro de 1981, lançamento do ônibus Padron no Rio de Janeiro, com o início da operação experimental dos 5 primeiros ônibus Padron na linha 219 (Usina - Praça 15) da CTC. Os donos das empresas reclamavam de que os ônibus eram muito caros e que levariam as empresas à falência. Os novos veículos, mais confortáveis, eram dotados de transmissão automática, direção hidráulica e motor com baixo ruído. Ônibus Padron em testes em 1981 Concorrência do Metrô Após a inauguração das estações Catete, Largo do Machado, Flamengo e Bo

1990 - 1996

Histórico Em fevereiro de 1990, a linha 454 (Grajaú-Leblon) via túnel Santa Bárbara era operada com apenas 2 ônibus. Em dezembro de 1990, as linhas 600 (Sáenz Peña-Taquara) e 601 (Sáenz Peña-Taquara), passam a se exploradas em conjunto com a Viação Redentor. Em janeiro de 1991, o Corpo de Bombeiros adquire a garagem do Largo da Penha, desativada desde 20 de abril de 1984. No dia 7 de fevereiro de 1991, circulam os últimos ônibus da CTC em Santa Teresa. No dia 18 de fevereiro de 1991, por ordem do Governador Moreira Franco, a 27 dias do final de seu mandato, a CTC é finalmente desativada. A CTC contava com frota patrimonial de 467 ônibus, distribuídos nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói e Campos, mas com apenas 80 ônibus operacionais, transportando diariamente cerca de 50 mil passageiros, em 30 linhas. Mais da metade da frota de 467 ônibus era irrecuperável, devendo ser vendida como sucata. A CTC contava então com 30 linhas em operação nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói e Cam

Relatórios da Diretoria

1962 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1975 1979 1980 1984

Cotidiano

Niterói O Fluminense, 15/06/1982 Amplia

Linhas em 1975

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Linhas da CTC

E-1 (Erasmo Braga-Rui Barbosa) Em 30 de agosto de 1966, às 16 horas, com a presença das autoridades, inclusive do governador Carlos Lacerda, foi inaugurada a primeira linha de trólebus da cidade do Rio de Janeiro, a E-1 (Erasmo Braga - Rui Barbosa ) circular, ainda em caráter experimental, antes da criação da CTC. Inauguração em 31 de agosto de 1962 Foto O Globo Na ocasião rodaram os carros de número 25 e 27. Depois com o tráfego regular começaram a circular os carros 189, 48 e 39. Em 7 de setembro entrou em operação o carro 181 e no dia seguinte o número 16. A linha tinha o seguinte itinerário: Terminal Erasmo Braga (atual Menezes Cortes), Avenida Presidente Antônio Carlos (pista central), Presidente Wilson (pista esquerda), Beira Mar, Praia do Flamengo, Oswaldo Cruz, Rui Barbosa, Praia do Flamengo, Beira Mar, Presidente Antônio Carlos, Nilo Peçanha e Terminal Erasmo Braga. Praia do Flamengo por volta de 1962 Amplia Cada trólebus tinha capacidade para 43 passageiros sentados e 52 em

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